sábado, 30 de julho de 2011

um dia errado.


Um dia errado...
Começa com um convite...
Mas na carreira entre um compromissos e outro é necessário ser recusado, com grande pesar na alma. Do outro lado acredito a mesma coisa e com um agravante: em dobro. Depois de uma noite quase perfeita entre pasteis e recitais de poesias, um pouco de TV, um conto contado, risos, olhares, felicidade no ar. No final três almas dormindo dividindo o mesmo espaço.
Carinhos, cantinho do aconchego. Quando já todos sonhavam, ora sonhos, ora vigília e na hora dos sonhos; sonhava com a própria cena. Quando já muito tarde, o telefone toca, sem jeito com dor no peito que se divide ao meio; levanto-me. Hora de partir o que já ha muito partido.
Ao amanhecer sem nada entender três vidas retomam sua vida. Café sozinha, café a dois, depois que o telefone desligou.

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